A vida é muito estranha...
Não sei ainda qual o seu sentido, todos os dias, desde que me lembro, pergunto-me qual o motivo porque vivemos sempre a tentar construir alguma coisa, para que depois tudo acabe. Não entendo a vida, assim como não entendo a morte! Já houve um tempo em que pensei que não valia a pena seguir as regras, nem sequer fingir que as seguimos porque, mais tarde ou mais cedo, a morte vai surpreender-nos, tudo termina e passámos a vida a fazer o que não queremos só porque está instituido que assim tem que ser. Mas cheguei à conclusão que viver sempre contra as regras é cansativo e acaba por perder a piada. Já houve um tempo em que pensei que o melhor mesmo é cumprir todas as regras e assim viver totalmente integrada, tal como um dia os meus pais me ensinaram. Mas cheguei à conclusão que ser uma "menino" bem comportado e viver sempre "na linha" não é para mim. Passado algum tempo a viver uma "vidinha certinha" acabo por cair em depressão porque a vida assim perde o sabor e parece sempre que me falta algo. Conclui então que o melhor mesmo é tentar seguir as regras mas, de vez em quando, quebrá-las. Para não ser um "desajustado" mas, ao mesmo tempo, não deixar que a vida se torne sensaborona. O curioso é que continuo sem saber qual o sentido da vida e, mais curioso ainda é que, no tempo em que não cumpria regras, tudo fazia mais sentido para mim. Mas viver como um "desajustado" só é fácil enquanto somos adolescentes ou quando acabámos de sair da adolescência, ou pior ainda, quando se chega à casa dos ...enta, como é o meu caso. Depois, quando os anos passam, torna-se dificil, ninguém perdoa um adulto desajustado. Ou transforma-se num marginal, ou num louco decadente.
Não sei ainda qual o seu sentido, todos os dias, desde que me lembro, pergunto-me qual o motivo porque vivemos sempre a tentar construir alguma coisa, para que depois tudo acabe. Não entendo a vida, assim como não entendo a morte! Já houve um tempo em que pensei que não valia a pena seguir as regras, nem sequer fingir que as seguimos porque, mais tarde ou mais cedo, a morte vai surpreender-nos, tudo termina e passámos a vida a fazer o que não queremos só porque está instituido que assim tem que ser. Mas cheguei à conclusão que viver sempre contra as regras é cansativo e acaba por perder a piada. Já houve um tempo em que pensei que o melhor mesmo é cumprir todas as regras e assim viver totalmente integrada, tal como um dia os meus pais me ensinaram. Mas cheguei à conclusão que ser uma "menino" bem comportado e viver sempre "na linha" não é para mim. Passado algum tempo a viver uma "vidinha certinha" acabo por cair em depressão porque a vida assim perde o sabor e parece sempre que me falta algo. Conclui então que o melhor mesmo é tentar seguir as regras mas, de vez em quando, quebrá-las. Para não ser um "desajustado" mas, ao mesmo tempo, não deixar que a vida se torne sensaborona. O curioso é que continuo sem saber qual o sentido da vida e, mais curioso ainda é que, no tempo em que não cumpria regras, tudo fazia mais sentido para mim. Mas viver como um "desajustado" só é fácil enquanto somos adolescentes ou quando acabámos de sair da adolescência, ou pior ainda, quando se chega à casa dos ...enta, como é o meu caso. Depois, quando os anos passam, torna-se dificil, ninguém perdoa um adulto desajustado. Ou transforma-se num marginal, ou num louco decadente.
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